A Cáritas Arquidiocesana de Campinas abriu processo seletivo para a contratação de Monitora Social.
Os interessados deverão enviar currículo até o dia 30/01/2023 para o e-mail curriculoscaritas@gmail.com com a palavra MONITORA no campo assunto, aos cuidados de Angélica.
No dia 06/01/1963, ele disse sim ao sacerdócio e à caridade. Durante esse tempo, seja nas pregações ou ações, sempre nos mostrou como o amor do Pai está presente em atitudes simples, mas cheias de significado, como o gesto do Cristo que estende a mão aos pequeninos, aos marginalizados e se faz como eles para nos ensinar a amar.
Padre José Arlindo de Nadai, hoje pároco emérito da Paróquia Divino Salvador, é presidente da Cáritas Arquidiocesana de Campinas desde 2016, mas seu envolvimento com a entidade vem de muito mais tempo.
Em 55 anos de existência em Campinas, a Cáritas Arquidiocesana deve muito ao empenho e ao trabalho do padre Nadai, antes mesmo de sua criação e em cada etapa de desenvolvimento e estruturação.
Como sempre, a caridade foi o norte, traduzida no cuidado e acolhimento das pessoas em situação de rua, não de forma assistencialista, mas pelo exemplo de amor efetivo, que envolve o ser para transformá-lo e promovê-lo.
Com sua presença firme e sempre serena, padre Nadai tem praticado a caridade, no mais profundo sentido da palavra, em cada trabalho realizado com os funcionários, coordenadores e moradores das casas abrigo.
Ser cristão e “ser Cáritas”, missões que ele abraça todos os dias há 60 anos.
A Terapeuta Ocupacional Camila e o Monitor Laio, prepararam uma atividade de introdução ao método PBL (Problem Based Learning), também chamado de Metodologia Baseada em Problemas. Este método propõe a realização de atividades guiadas a partir de um problema apresentado. A partir das demandas levantadas, as pessoas do grupo são convidadas a construir estratégias de atuação da equipe para atender a essas demandas. Uma das estratégias se baseia nos princípios da Justiça Restaurativa, que oferece uma abordagem humanizada e efetiva para as moradoras acolhidas no abrigo.
A atividade desenvolvida foi no formato circular e proporcionou à equipe um espaço seguro, de escuta qualificada, de contato com os sentimentos e fortalecimento de vínculo entre a equipe, estimulando a prática da empatia.