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Casa Santa Clara

Casa Santa Clara

Arraiá na Casa Santa Clara

Trabalhar com pessoas em situação de rua, inclui garantir a essas pessoas acesso a todos os seus direitos, inclusive direito ao lazer.

Hoje realizamos, no Abrigo Feminino Santa Clara, a nossa festa junina.
Teve quadrilha, comida típica, barraca de pesca, barraca de argola, barraca de boliche, bingo e muita prenda e alegria.

Proporcionar a essas mulheres e crianças momentos de lazer, lhes dá alegria, faz com que elas consigam acessar momentos de felicidade que, em outros tempos, foram tirados delas por conta de uma vida permeada por violência e vulnerabilidade.

Atividade Artística na Casa de Apoio Santa Clara​

Na Associação Casa de Apoio Santa Clara, acolhemos mulheres com crianças.

Nesta atividade, nossa Terapeuta Ocupacional, Camila, desenvolveu uma atividade artística com três irmãos que estão acolhidos no serviço juntamente com sua mãe.

A atividade proporciona o fortalecimento de vínculos entre a família e estimula o desenvolvimento de criatividade e reconhecimento corporal.

Projeto Qualifica: “Da Cabeça Aos Pés” dá mais um passo!

Neste segundo encontro do Projeto Qualifica aconteceu a oficina psicoterapêutica “ALTARES DE MIM”.

A proposta da oficina é desenvolver a autopercepção do corpo, dos pés à cabeça, a partir da respiração completa, que amplia a consciência, não só corporal, como também emocional sobre as participantes.

Todas buscam qualificação e saúde integral para darem novos e prósperos rumos às suas vidas.

Compartilhe esse post para que mais pessoas conheçam o trabalho da Cáritas Campinas!

Começa o Projeto Qualifica: “Da cabeça aos pés”​

No mês de maio a casa abrigo Santa Clara começou o projeto “Qualifica: “da cabeça aos pés”, que propõe a capacitação das mulheres inseridas no serviço de acolhimento institucional.

Além das atividades laborais de capacitação, o projeto tem como objetivo promover o cuidado da saúde mental dessas mulheres, para que elas entrem nos espaços de geração de renda com resiliência e possam se sentir pertencentes a esses lugares.

No primeiro encontro, promovemos com as alunas um círculo de fortalecimento de vínculos, baseado na metodologia da Justiça Restaurativa. O objetivo foi oferecer para todas a oportunidade de experimentar e compartilhar os lugares em que cada uma se vê, contando histórias, vivências, promovendo a empatia e os laços afetivos e de identidade entre todas.
Para elaboração do projeto Qualifica: “Da cabeça aos pés” foram observados importantes pontos sobre as necessidades do público alvo: mulheres e mães em situação de vulnerabilidade social que vivem na Casa Abrigo Santa Clara.

As necessidades mais latentes vêm de questões que envolvem a vulnerabilidade e a saúde mental dessas mulheres, marcadas pela insegurança e pouca resiliência; pela falta de oportunidade de inserção, tanto no mercado de trabalho formal quanto informal, ou em qualquer outro espaço de geração de renda; pela falta de formação ou capacitação em atividades para geração de renda e dificuldade com a organização financeira.

Os principais objetivos são: acolher e acompanhar as demandas de saúde mental, por meio de atendimento psicossocial, promovendo segurança e resiliência, para a inserção dessas usuárias no projeto Qualifica: “Da cabeça aos pés” e em espaços diversos de desenvolvimento e geração de renda; capacitação profissional na área de manicure e pedicure para recuperação de autonomia e independência financeira e capacitação sobre empreendedorismo e organização financeira.

O projeto, agora aprovado, começa a ser estruturado pela Casa Abrigo Santa Clara e Cáritas Arquidiocesana de Campinas, que o idealizaram. Em breve serão feitos o treinamento dos profissionais envolvidos e a escolha do espaço para sediar o atendimento aos clientes.

Qualifica: “Da cabeça aos pés”

Foi aprovada pela Feac Campinas a realização do projeto Qualifica: “Da cabeça aos pés” para mulheres do abrigo feminino, parceiro da Cáritas Campinas. O projeto consiste na qualificação das moradoras da Casa Abrigo Santa Clara, como manicures e pedicures, para realizarem trabalho remunerado. Para isso serão necessárias a contratação de funcionários, que darão apoio e treinamento às moradoras e a locação de um espaço específico para o atendimento de clientes.

Para elaboração do projeto Qualifica: “Da cabeça aos pés” foram observados importantes pontos sobre as necessidades do público alvo: mulheres e mães em situação de vulnerabilidade social que vivem na Casa Abrigo Santa Clara.

As necessidades mais latentes vêm de questões que envolvem a vulnerabilidade e a saúde mental dessas mulheres, marcadas pela insegurança e pouca resiliência; pela falta de oportunidade de inserção, tanto no mercado de trabalho formal quanto informal, ou em qualquer outro espaço de geração de renda; pela falta de formação ou capacitação em atividades para geração de renda e dificuldade com a organização financeira.

Os principais objetivos são: acolher e acompanhar as demandas de saúde mental, por meio de atendimento psicossocial, promovendo segurança e resiliência, para a inserção dessas usuárias no projeto Qualifica: “Da cabeça aos pés” e em espaços diversos de desenvolvimento e geração de renda; capacitação profissional na área de manicure e pedicure para recuperação de autonomia e independência financeira e capacitação sobre empreendedorismo e organização financeira.

O projeto, agora aprovado, começa a ser estruturado pela Casa Abrigo Santa Clara e Cáritas Arquidiocesana de Campinas, que o idealizaram. Em breve serão feitos o treinamento dos profissionais envolvidos e a escolha do espaço para sediar o atendimento aos clientes.

Dia de festa no abrigo feminino

O Arraiá do Abrigo Santa Clara se apresentou como uma possibilidade de novas manifestações de alegria, diante da dureza que estamos vivendo durante essa pandemia.

Tomados pela exaustão que o distanciamento social e projetos interrompidos causaram, conseguimos, mesmo assim, construir dentro desse cenário, uma celebração à vida e ao coletivo que ali resiste.

Dentre as trocas de afetos e olhares que agora sorriem por cima das máscaras, curtimos esse dia com comida boa, conversas, risadas, lembranças, jogos e muita dança.

A decoração contou com a participação da equipe e das moradoras, que puderam compor suas subjetividades no espaço.

Desde o início da construção da festa, pudemos presenciar a ação coletiva em prol de uma ação empática, que viria a acalentar os corações aflitos.

O cotidiano rompido, que manteve o potencial de vida em estado de latência, agora se manifesta por meio da celebração à vida, e à cultura.
Com algumas alterações visando a segurança de todos, acolhidos e funcionários não puderam receber convidados. Foi um encontro festivo apenas para os que já estão em distanciamento social no abrigo, evitando assim a exposição e diminuindo o fluxo de pessoas. Contamos apenas com a presença do violeiro Fábio Vieira, que de forma voluntária e com o coração alegre e solidário, nos brindou com músicas típicas. Todo o encontro se restringiu às áreas externas da casa, um espaço amplo e arejado.

Todos ficaram envolvidos nessa construção coletiva por uma semana, onde o fazer humano se ressignifica na partilha com o outro. Tivemos oficina de bandeirinhas, construção de globos de pipoca, escolha do cardápio, planejamento financeiro etc. Tudo trabalhado de forma coletiva para o bem comum.

Que a Esperança se faça sempre presente no coração de todos e em toda família Cáritas!

Por: Mônica T. Romão.
Coordenadora da Casa dos Amigos de São Francisco de Assis

Ouça, abaixo, a íntegra do podcast apresentado por Natália Suzuki e Thiago Casteli.Durante esse período, serão realizados eventos online de celebração, conscientização e homenagem a todos(as) os voluntários(as).

Confira os próximos eventos desta semana:A dinâmica de cada encontro, com participação de quase 40 pessoas, envolve a partilha de informações e experiências no trabalho com as pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, em Campinas.

Um pouco do trabalho da Caritas Campinas: Oficina de Maternagem

A Oficina de Maternagem, desenvolvida no Abrigo Feminino Santa Clara, tem o objetivo de criar e fortalecer os vínculos entre mãe-filho. Contribui para isso, uma atuação que promove, entre mulheres e seus filhos atendidos, a busca e elaboração de planos e projetos de vida juntos.

O ponto de partida desse processo de construção de vínculos a projetos de vida é o reconhecimento da maternidade potencial, mas muitas vezes oscilante e desromantizada pela realidade de mulheres que vivem entre o conflito e o desejo da maternidade, sendo mães sem se sentirem mães.

Todos (mães e filhos) são convidados a se colocar frente a frente, para que as mulheres troquem experiências e informações e passem a entender que são iguais em diferentes aspectos. A oficina passa a ser um canal aberto para catalisar sentimentos, atitudes e desenvolver recursos e habilidades latentes.

É preciso considerar as dificuldades na dinâmica do resgate às referências que essas mulheres obtiveram como modelo maternal e até mesmo a ausência dessa personificação. Por meio desse método, a intenção é promover o desejo de reconexão com a criança. O Abrigo se dispõe, então, como um terreno seguro e aberto, que envolve a todos para novas vivências
Tomados pela exaustão que o distanciamento social e projetos interrompidos causaram, conseguimos, mesmo assim, construir dentro desse cenário, uma celebração à vida e ao coletivo que ali resiste.

Dentre as trocas de afetos e olhares que agora sorriem por cima das máscaras, curtimos esse dia com comida boa, conversas, risadas, lembranças, jogos e muita dança.

A decoração contou com a participação da equipe e das moradoras, que puderam compor suas subjetividades no espaço.

Desde o início da construção da festa, pudemos presenciar a ação coletiva em prol de uma ação empática, que viria a acalentar os corações aflitos.

O cotidiano rompido, que manteve o potencial de vida em estado de latência, agora se manifesta por meio da celebração à vida, e à cultura.
Com algumas alterações visando a segurança de todos, acolhidos e funcionários não puderam receber convidados. Foi um encontro festivo apenas para os que já estão em distanciamento social no abrigo, evitando assim a exposição e diminuindo o fluxo de pessoas. Contamos apenas com a presença do violeiro Fábio Vieira, que de forma voluntária e com o coração alegre e solidário, nos brindou com músicas típicas. Todo o encontro se restringiu às áreas externas da casa, um espaço amplo e arejado.

Todos ficaram envolvidos nessa construção coletiva por uma semana, onde o fazer humano se ressignifica na partilha com o outro. Tivemos oficina de bandeirinhas, construção de globos de pipoca, escolha do cardápio, planejamento financeiro etc. Tudo trabalhado de forma coletiva para o bem comum.

Que a Esperança se faça sempre presente no coração de todos e em toda família Cáritas!

Por: Mônica T. Romão.
Coordenadora da Casa dos Amigos de São Francisco de Assis

Ouça, abaixo, a íntegra do podcast apresentado por Natália Suzuki e Thiago Casteli.Durante esse período, serão realizados eventos online de celebração, conscientização e homenagem a todos(as) os voluntários(as).

Confira os próximos eventos desta semana:A dinâmica de cada encontro, com participação de quase 40 pessoas, envolve a partilha de informações e experiências no trabalho com as pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, em Campinas.