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Abrigos em ação

Abrigos em ação

Minicurso de “Controle de Acesso”

Com muita alegria foi feita a entrega de Certificados de Conclusão de Curso para os participantes da primeira turma do primeiro minicurso oferecido pelo Abrigo Emergencial “Casa Santa Dulce dos Pobres”.

Foram ao todo seis encontros de três horas, no mês de abril, que tiveram como objetivo promover qualificação na área de controle de acesso, além de atualizar os currículos dos participantes. O curso ofereceu uma introdução ao campo de atuação, apresentou o “Código Q”, noções de segurança no trabalho, primeiros socorros e o cotidiano da função com exercícios de postura e práticas de atuação frente ao posto de serviço, bem como simulações de entrevistas de emprego para o cargo.

“AYITI”

O Documentário “AYITI” é resultado da mobilização coletiva de usuáries e trabalhadores do Abrigo Emergencial para População em Situação de Rua “Casa Santa Dulce”, em Campinas – São Paulo, em prol do estudo e da produção audiovisual como elaboração de vínculos entre dois países, bem como para construção e transmissão de conhecimento, unindo públicos diversos em uma criação coletiva e horizontal.

Uma oportunidade para a Vida

Criado por uma lei municipal em 2016 o “Programa Parceiros da cidade: Mão Amiga”, surgiu com o objetivo de proporcionar formação educacional, profissionalização e uma renda mediante uma bolsa para pessoas adultas em situação de rua que estejam inseridas em serviços de acolhimento institucional da Assistência Social. Com duração de 24 meses, a iniciativa busca formar cidadãos e profissionais, que possam se reintegrar à sociedade. Durante o curso os estudantes são preparados nas aulas teóricas e práticas, e posteriormente encaminhados para empregabilidade. Ao longo desses anos, houveram bolsistas que foram contemplados com trabalho registrado em diversas empresas e puderam ressignificar o projeto de vida.

Presente desde as primeiras discussões sobre a criação do programa, a “Casa Antonio Fernando dos Santos – Cáritas Arquidiocesana de Campinas/SP”, exerce papel protagonista na continuidade do projeto junto a prefeitura e as pessoa em situação de rua, encaminhando usuários e promovendo em parceria atividades educativas e culturais, como foi o caso das palestras do último dia 18/02/2021 sobre Comunicação Não-Violenta e Redução de Danos, além da oficina sobre Regras e Combinados realizada no dia 19/02/2021, na qual a Cáritas e a Casa Santa Clara contribuíram diretamente.

Essas atividades são importantes por abordarem assuntos relevantes para o desenvolvimento e evolução dos estudantes, como o caso de se abordar uma comunicação pautada na cultura da paz e solidariedade, a redução de danos como uma estratégia de cuidado a saúde mental e a própria construção de regras como forma de democratizar o poder nas relações dentro do programa, como comenta o Psicólogo da Cáritas Michel Cabral.

Sabemos que uma sociedade mais justa e igualitária é edificada por ações comprometidas e criativas. E em meio a uma pandemia e a necessidade dos estudantes do Mão Amiga participarem do programa via aulas por video chamada, é imprescindível disposição para inovar no auxílio por novos recursos, colaborando para a reabilitação psicossocial de seres humanos que tiveram seus direitos violados e foram fortemente marcados pela opressão.

Esta turma 6 representa uma conquista enquanto política pública que vai se consolidando e se tornando mais que um projeto de governo, mas sim, um projeto de estado, que respeita o direito do cidadão, principalmente daquele mais vulnerável, comenta Michel.

E pelo esforço do programa e serviços de acolhimento em se adaptar à crise da pandemia, revela um compromisso que vai além apenas do dever executado, mas da responsabilidade em assumir a missão da transformação da sociedade. Elemento que é uma marca da Cáritas.

Por fim, fica a reflexão de pensarmos em novas estratégias e de apoiar as existentes como forma de lidar com os problemas sociais intensificados pela pandemia. E a Cáritas se apresenta em meio a este contexto reforçando seu compromisso com os mais vulneráveis e no empenho da construção de um mundo mais justo e igualitário.

Grupo de Caminhada: Uma estratégia de cuidado com o corpo e a mente

Caminhar é um ato que edifica o ser humano, possibilitando novos conhecimentos, experiência e qualidade de vida. Está estritamente ligada ao desenvolvimento da humanidade, seja nas imigrações ou nas peregrinações que ficaram famosas nos relatos dos livros sagrados. Movimentar-se pela comunidade que nos abriga, pelos territórios vizinhos que prometem novas paisagens e aromas, e pisar em solos que estimulam novas sensações são ações que contribuem para o nosso psicológico e bem-estar social. Foi assim que a Casa Antonio Fernando dos Santos (CAFS), da Cáritas Campinas/SP, criou em janeiro de 2020 o Grupo de Caminhada, e que durante a pandemia da Covid-19 se mostrou como estratégia essencial no cuidado da saúde mental e física das pessoas acolhidas no serviço.Foi aprovada pela Feac Campinas a realização do projeto Qualifica: “Da cabeça aos pés” para mulheres do abrigo feminino, parceiro da Cáritas Campinas. O projeto consiste na qualificação das moradoras da Casa Abrigo Santa Clara, como manicures e pedicures, para realizarem trabalho remunerado. Para isso serão necessárias a contratação de funcionários, que darão apoio e treinamento às moradoras e a locação de um espaço específico para o atendimento de clientes.

Para elaboração do projeto Qualifica: “Da cabeça aos pés” foram observados importantes pontos sobre as necessidades do público alvo: mulheres e mães em situação de vulnerabilidade social que vivem na Casa Abrigo Santa Clara.

As necessidades mais latentes vêm de questões que envolvem a vulnerabilidade e a saúde mental dessas mulheres, marcadas pela insegurança e pouca resiliência; pela falta de oportunidade de inserção, tanto no mercado de trabalho formal quanto informal, ou em qualquer outro espaço de geração de renda; pela falta de formação ou capacitação em atividades para geração de renda e dificuldade com a organização financeira.

Os principais objetivos são: acolher e acompanhar as demandas de saúde mental, por meio de atendimento psicossocial, promovendo segurança e resiliência, para a inserção dessas usuárias no projeto Qualifica: “Da cabeça aos pés” e em espaços diversos de desenvolvimento e geração de renda; capacitação profissional na área de manicure e pedicure para recuperação de autonomia e independência financeira e capacitação sobre empreendedorismo e organização financeira.

O projeto, agora aprovado, começa a ser estruturado pela Casa Abrigo Santa Clara e Cáritas Arquidiocesana de Campinas, que o idealizaram. Em breve serão feitos o treinamento dos profissionais envolvidos e a escolha do espaço para sediar o atendimento aos clientes.

“Arraiá” julino anima a Casa dos Amigos de São Francisco de Assis

O “Arraiá” da Casa dos Amigos de São Francisco de Assis, no dia 11/07/2020, proporcionou um pouco de alegria para os nossos acolhidos e funcionários, foi uma ótima oportunidade de desfocar um pouco da tristeza e da ansiedade gerada nestes tempos difíceis que estamos enfrentando.

Com algumas alterações visando a segurança de todos, acolhidos e funcionários não puderam receber convidados. Foi um encontro festivo apenas para os que já estão em distanciamento social no abrigo, evitando assim a exposição e diminuindo o fluxo de pessoas. Contamos apenas com a presença do violeiro Fábio Vieira, que de forma voluntária e com o coração alegre e solidário, nos brindou com músicas típicas. Todo o encontro se restringiu às áreas externas da casa, um espaço amplo e arejado.

Todos ficaram envolvidos nessa construção coletiva por uma semana, onde o fazer humano se ressignifica na partilha com o outro. Tivemos oficina de bandeirinhas, construção de globos de pipoca, escolha do cardápio, planejamento financeiro etc. Tudo trabalhado de forma coletiva para o bem comum.

Que a Esperança se faça sempre presente no coração de todos e em toda família Cáritas!

Por: Mônica T. Romão.
Coordenadora da Casa dos Amigos de São Francisco de Assis

Ouça, abaixo, a íntegra do podcast apresentado por Natália Suzuki e Thiago Casteli.Durante esse período, serão realizados eventos online de celebração, conscientização e homenagem a todos(as) os voluntários(as).

Confira os próximos eventos desta semana:A dinâmica de cada encontro, com participação de quase 40 pessoas, envolve a partilha de informações e experiências no trabalho com as pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, em Campinas.

Dia de festa no abrigo feminino

O Arraiá do Abrigo Santa Clara se apresentou como uma possibilidade de novas manifestações de alegria, diante da dureza que estamos vivendo durante essa pandemia.

Tomados pela exaustão que o distanciamento social e projetos interrompidos causaram, conseguimos, mesmo assim, construir dentro desse cenário, uma celebração à vida e ao coletivo que ali resiste.

Dentre as trocas de afetos e olhares que agora sorriem por cima das máscaras, curtimos esse dia com comida boa, conversas, risadas, lembranças, jogos e muita dança.

A decoração contou com a participação da equipe e das moradoras, que puderam compor suas subjetividades no espaço.

Desde o início da construção da festa, pudemos presenciar a ação coletiva em prol de uma ação empática, que viria a acalentar os corações aflitos.

O cotidiano rompido, que manteve o potencial de vida em estado de latência, agora se manifesta por meio da celebração à vida, e à cultura.
Com algumas alterações visando a segurança de todos, acolhidos e funcionários não puderam receber convidados. Foi um encontro festivo apenas para os que já estão em distanciamento social no abrigo, evitando assim a exposição e diminuindo o fluxo de pessoas. Contamos apenas com a presença do violeiro Fábio Vieira, que de forma voluntária e com o coração alegre e solidário, nos brindou com músicas típicas. Todo o encontro se restringiu às áreas externas da casa, um espaço amplo e arejado.

Todos ficaram envolvidos nessa construção coletiva por uma semana, onde o fazer humano se ressignifica na partilha com o outro. Tivemos oficina de bandeirinhas, construção de globos de pipoca, escolha do cardápio, planejamento financeiro etc. Tudo trabalhado de forma coletiva para o bem comum.

Que a Esperança se faça sempre presente no coração de todos e em toda família Cáritas!

Por: Mônica T. Romão.
Coordenadora da Casa dos Amigos de São Francisco de Assis

Ouça, abaixo, a íntegra do podcast apresentado por Natália Suzuki e Thiago Casteli.Durante esse período, serão realizados eventos online de celebração, conscientização e homenagem a todos(as) os voluntários(as).

Confira os próximos eventos desta semana:A dinâmica de cada encontro, com participação de quase 40 pessoas, envolve a partilha de informações e experiências no trabalho com as pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, em Campinas.

Um pouco do trabalho da Caritas Campinas: Oficina de Maternagem

A Oficina de Maternagem, desenvolvida no Abrigo Feminino Santa Clara, tem o objetivo de criar e fortalecer os vínculos entre mãe-filho. Contribui para isso, uma atuação que promove, entre mulheres e seus filhos atendidos, a busca e elaboração de planos e projetos de vida juntos.

O ponto de partida desse processo de construção de vínculos a projetos de vida é o reconhecimento da maternidade potencial, mas muitas vezes oscilante e desromantizada pela realidade de mulheres que vivem entre o conflito e o desejo da maternidade, sendo mães sem se sentirem mães.

Todos (mães e filhos) são convidados a se colocar frente a frente, para que as mulheres troquem experiências e informações e passem a entender que são iguais em diferentes aspectos. A oficina passa a ser um canal aberto para catalisar sentimentos, atitudes e desenvolver recursos e habilidades latentes.

É preciso considerar as dificuldades na dinâmica do resgate às referências que essas mulheres obtiveram como modelo maternal e até mesmo a ausência dessa personificação. Por meio desse método, a intenção é promover o desejo de reconexão com a criança. O Abrigo se dispõe, então, como um terreno seguro e aberto, que envolve a todos para novas vivências
Tomados pela exaustão que o distanciamento social e projetos interrompidos causaram, conseguimos, mesmo assim, construir dentro desse cenário, uma celebração à vida e ao coletivo que ali resiste.

Dentre as trocas de afetos e olhares que agora sorriem por cima das máscaras, curtimos esse dia com comida boa, conversas, risadas, lembranças, jogos e muita dança.

A decoração contou com a participação da equipe e das moradoras, que puderam compor suas subjetividades no espaço.

Desde o início da construção da festa, pudemos presenciar a ação coletiva em prol de uma ação empática, que viria a acalentar os corações aflitos.

O cotidiano rompido, que manteve o potencial de vida em estado de latência, agora se manifesta por meio da celebração à vida, e à cultura.
Com algumas alterações visando a segurança de todos, acolhidos e funcionários não puderam receber convidados. Foi um encontro festivo apenas para os que já estão em distanciamento social no abrigo, evitando assim a exposição e diminuindo o fluxo de pessoas. Contamos apenas com a presença do violeiro Fábio Vieira, que de forma voluntária e com o coração alegre e solidário, nos brindou com músicas típicas. Todo o encontro se restringiu às áreas externas da casa, um espaço amplo e arejado.

Todos ficaram envolvidos nessa construção coletiva por uma semana, onde o fazer humano se ressignifica na partilha com o outro. Tivemos oficina de bandeirinhas, construção de globos de pipoca, escolha do cardápio, planejamento financeiro etc. Tudo trabalhado de forma coletiva para o bem comum.

Que a Esperança se faça sempre presente no coração de todos e em toda família Cáritas!

Por: Mônica T. Romão.
Coordenadora da Casa dos Amigos de São Francisco de Assis

Ouça, abaixo, a íntegra do podcast apresentado por Natália Suzuki e Thiago Casteli.Durante esse período, serão realizados eventos online de celebração, conscientização e homenagem a todos(as) os voluntários(as).

Confira os próximos eventos desta semana:A dinâmica de cada encontro, com participação de quase 40 pessoas, envolve a partilha de informações e experiências no trabalho com as pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, em Campinas.

Contribua com doações para a Casa Santa Dulce dos Pobres​

O abrigo emergencial da Cáritas “CASA SANTA DULCE DOS POBRES”, que acolhe até 40 pessoas em situação de rua está recebendo doações para melhor atendimento e segurança dos usuários e funcionários.

No momento são necessários:
Psicólogo formado pela Universidad Mayor de San Simón, em Cochabamba, trabalhou por 5 anos na Cáritas da Bolívia. Nesse tempo, coordenou a Comunidade Terapêutica EMAUS e o projeto HIV/Aids da Cáritas Arquidiocesana de Cochabamba-Bolivia, que atende e acolhe homens e mulheres adultos que vivem com o vírus de HIV/Aids.

Há sete anos na Cáritas Arquidiocesana de Campinas, coordenou por um ano a Casa de Apoio Santa Clara e, por seis anos, o Abrigo Feminino Sta. Clara, da Associação Casa de Apoio Sta. Clara/Cáritas, em ações voltadas para mulheres com ou sem filhos, em situação de rua ou vulnerabilidade social, com foco na emancipação e reinserção social.

Facilitador de grupos e divulgador do movimento de Ouvidores de Vozes, também atua como facilitador de Círculos Restaurativos e de Paz. Em seu lugar, na coordenação do Abrigo Feminino, assume Angélica Sartori.

Naiber também assume a função exercida com dedicação e muito amor, durante 23 anos, pela nossa querida Zezé (Maria José Borelli Mamprin). A ela a gratidão e o reconhecimento da Cáritas e a ele um caminho longo, cheio de oportunidades de crescimento e bons frutos para todos que trabalham e são atendidos pela Cáritas Arquidiocesana de Campinas.
É em meio às dificuldades que algumas pessoas se iluminam e assumem a difícil missão de socorrer os mais necessitados. Felizmente, esses que despertam não são poucos. Ao contrário, formam um pequeno exército capaz de fazer diferença na vida de muita gente. Pesquisa recente encomendada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) à Fundação Grupo Esquel Brasil (FGEB), sobre a Ação Social da Igreja no Brasil, colheu números impressionantes. “Somando-se as 21 Pastorais Sociais estruturadas nacionalmente, as Obras Sociais da Igreja chegam à somatória de 499,9 milhões de atendimentos a cerca de 39,2 milhões de pessoas e aproximadamente 11,8 milhões de famílias”, informa o site da CNBB.
O ponto de partida desse processo de construção de vínculos a projetos de vida é o reconhecimento da maternidade potencial, mas muitas vezes oscilante e desromantizada pela realidade de mulheres que vivem entre o conflito e o desejo da maternidade, sendo mães sem se sentirem mães.

Todos (mães e filhos) são convidados a se colocar frente a frente, para que as mulheres troquem experiências e informações e passem a entender que são iguais em diferentes aspectos. A oficina passa a ser um canal aberto para catalisar sentimentos, atitudes e desenvolver recursos e habilidades latentes.

É preciso considerar as dificuldades na dinâmica do resgate às referências que essas mulheres obtiveram como modelo maternal e até mesmo a ausência dessa personificação. Por meio desse método, a intenção é promover o desejo de reconexão com a criança. O Abrigo se dispõe, então, como um terreno seguro e aberto, que envolve a todos para novas vivências
Tomados pela exaustão que o distanciamento social e projetos interrompidos causaram, conseguimos, mesmo assim, construir dentro desse cenário, uma celebração à vida e ao coletivo que ali resiste.

Dentre as trocas de afetos e olhares que agora sorriem por cima das máscaras, curtimos esse dia com comida boa, conversas, risadas, lembranças, jogos e muita dança.

A decoração contou com a participação da equipe e das moradoras, que puderam compor suas subjetividades no espaço.

Desde o início da construção da festa, pudemos presenciar a ação coletiva em prol de uma ação empática, que viria a acalentar os corações aflitos.

O cotidiano rompido, que manteve o potencial de vida em estado de latência, agora se manifesta por meio da celebração à vida, e à cultura.
Com algumas alterações visando a segurança de todos, acolhidos e funcionários não puderam receber convidados. Foi um encontro festivo apenas para os que já estão em distanciamento social no abrigo, evitando assim a exposição e diminuindo o fluxo de pessoas. Contamos apenas com a presença do violeiro Fábio Vieira, que de forma voluntária e com o coração alegre e solidário, nos brindou com músicas típicas. Todo o encontro se restringiu às áreas externas da casa, um espaço amplo e arejado.

Todos ficaram envolvidos nessa construção coletiva por uma semana, onde o fazer humano se ressignifica na partilha com o outro. Tivemos oficina de bandeirinhas, construção de globos de pipoca, escolha do cardápio, planejamento financeiro etc. Tudo trabalhado de forma coletiva para o bem comum.

Que a Esperança se faça sempre presente no coração de todos e em toda família Cáritas!

Por: Mônica T. Romão.
Coordenadora da Casa dos Amigos de São Francisco de Assis

Ouça, abaixo, a íntegra do podcast apresentado por Natália Suzuki e Thiago Casteli.Durante esse período, serão realizados eventos online de celebração, conscientização e homenagem a todos(as) os voluntários(as).

Confira os próximos eventos desta semana:A dinâmica de cada encontro, com participação de quase 40 pessoas, envolve a partilha de informações e experiências no trabalho com as pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, em Campinas.